Ministro Antonio Carlos Ferreira é empossado como conselheiro da Enfam

Diretor da EPM participou de maneira virtual da solenidade.

A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) realizou hoje (5), em sua sede, em Brasília, a solenidade de posse do ministro do Superior Tribunal de Justiça Antonio Carlos Ferreira no Conselho Superior da Escola. O evento teve a participação on-line do diretor da EPM, desembargador José Maria Câmara Junior, conselheiro da Enfam.

A cerimônia foi presidida pelo diretor-geral da Enfam, ministro Mauro Campbell Marques, que enalteceu a carreira do novo conselheiro e manifestou a convicção de que os conhecimentos do ministro Antonio Carlos Ferreira engrandecerão o colegiado.

Eleito em maio pelo STJ para assumir a vaga do ministro Paulo de Tarso Sanseverino, falecido em abril, o ministro Antonio Carlos Ferreira destacou o trabalho do seu antecessor e o da Enfam. “A presença brilhante de Sanseverino jamais poderá ser substituída, mas continuará a inspirar nosso caminho. A Enfam, como centro de elaboração, formação e irradiação de conhecimentos, é um ambiente propício à reflexão sobre o Direito e sobre o papel do magistrado na sociedade brasileira. Sou testemunha que nesta casa todos ensinam e todos aprendem”, frisou.

O desembargador José Maria Câmara Junior cumprimentou o ministro Antonio Carlos Ferreira, em seu nome e em nome do vice-diretor e dos integrantes do Conselho Consultivo e de Programas da EPM. “Estamos todos felizes por mais essa conquista do ministro”, ressaltou.

Também estiveram presentes os conselheiros ministro Raul Araújo, vice-diretor da Enfam; e desembargador Roberto Carvalho Veloso, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região; e o secretário executivo da Enfam, Fabiano da Rosa Tesolin. A desembargadora federal Therezinha Cazerta, do TRF da 3ª Região, também conselheira da Enfam, participou de maneira on-line. 

O Conselho Superior da Enfam é responsável pela formulação das diretrizes básicas do ensino, planejamento anual, supervisão permanente das atividades acadêmicas e administrativas das demais escolas de formação de magistrados, além de estabelecer áreas prioritárias de atuação e projetos.

MA (texto) / STF (foto) /Reprodução (imagens) 


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