EPM estabelece convênio de cooperação com a Academia Judicial de Santa Catarina

Objetivo é capacitar e atualizar magistrados e servidores.

 

A Escola Paulista da Magistratura (EPM) e o Poder Judiciário de Santa Catarina, por intermédio da Academia Judicial, firmaram um acordo de cooperação acadêmica e tecnológica e de prática judiciária. O objetivo é promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências entre as escolas e possibilitar a realização conjunta de cursos e eventos de capacitação e atualização para magistrados e servidores do Judiciário.

 

A celebração do convênio foi feita durante reunião virtual, com a participação do diretor da EPM, desembargador Gilson Delgado Miranda, e do diretor-executivo da Academia Judicial, desembargador Luiz Felipe Siegert Schuch, que assinaram o termo. Também participou o diretor de Capacitação de Serviços Judiciários da Academia Judicial, juiz Romano José Enzweiler.

 

O desembargador Gilson Miranda destacou o aspecto da sinergia e ressaltou que a parceria representa um passo importante na busca da excelência na formação de magistrados e servidores e na melhoria contínua do Poder Judiciário. “A colaboração entre as escolas permitirá a significativa diminuição de custos, com a otimização de recursos públicos. Temos muito o que aprender com a Academia Judicial de Santa Catarina, especialmente agora que o Tribunal de Justiça de São Paulo implementará o mesmo sistema utilizado pelo Judiciário de Santa Catarina, o eproc”, frisou.

 

O desembargador Luiz Felipe Schuch agradeceu ao diretor da EPM pela celebração do acordo de cooperação e salientou que é uma parceria inédita para o Judiciário de Santa Catarina e gerará excelentes frutos. Ele afirmou que o Judiciário de Santa Catarina passou pela mesma transição de sistemas que o TJSP inicia agora e poderá contribuir na capacitação para o uso do eproc. “É um momento bastante delicado, com a troca de sistemas. Embora o estado de São Paulo tenha dimensão e complexidade maiores, os desafios se repetem, mas terão a possibilidade de verificar algumas soluções que agilizem e tornem o processo menos dramático”, ressaltou, colocando a Academia Judicial à disposição da EPM.

 

MA (texto) / RL e Divulgação (fotos)


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