EPM realiza 2º ciclo de palestras “Políticas sobre drogas – Interfaces com o Poder Judiciário”

No dia 5 de setembro, teve início, na EPM, o 2º ciclo de palestras “Políticas sobre drogas – Interfaces com o Poder Judiciário”, promovido em parceria com a Secretaria de Estado da Justiça e da Defesa da Cidadania, por meio da Coordenação Estadual de Políticas sobre Drogas (Coed), e com a Escola Superior do Ministério Público do Estado de São Paulo (ESMP). 

Oferecido nas modalidades presencial e a distância, o curso prossegue até 12 de dezembro e é composto de cinco miniciclos temáticos (“Redes sociais”, “Saúde mental”, “Crianças e adolescentes”, “Políticas Públicas” e “Jurídico”). A coordenação está a cargo do desembargador José Amado de Faria Souza, do juiz Carlos Fonseca Monnerat e do médico Luiz Alberto Chaves de Oliveira, responsável pela Coed. 

A abertura do curso teve a participação dos desembargadores Armando Sérgio Prado de Toledo, diretor da EPM; e José Carlos Ferreira Alves, conselheiro e coordenador da área de Formas Alternativas de Solução de Lides da EPM; e da assistente técnico da Coed Renata Maria Ramos Soares, representando a secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania. 

Iniciando o evento, o desembargador Armando Toledo agradeceu a participação das instituições parceiras, dos palestrantes e alunos, ressaltando que a proposta do curso foi propiciar a análise e reflexão sobre todas as questões relacionadas à drogadição, de forma a produzir informações e conclusões que não se restrinjam aos participantes, mas que sejam transmitidas para toda a sociedade: “Esse é um curso ousado, que pretende chegar a um resultado inédito, que vai além da transferência de conhecimentos. Queremos alcançar o maior número possível de pessoas, capacitando-os a minimizar e buscar soluções para essa verdadeira doença social, razão por que necessitamos da colaboração de todos”, concluiu. 

Na sequência, ministraram palestras os professores Eliane Ganev (“Reinserção social de dependentes químicos”) e Onésimo Martiliano Soares (“Alternativas comunitárias de atenção às drogas”).


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