EPM promove reunião com os coordenadores dos núcleos regionais
Foi realizada hoje (29) na EPM, uma reunião com os coordenadores dos núcleos regionais da Escola, que contou com a participação do presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Paulo Dimas de Bellis Mascaretti; do diretor da EPM, desembargador Fernando Antonio Maia da Cunha; do corregedor-geral da Justiça e vice-diretor da EPM no biênio 2014/2015, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças; do diretor e do vice-diretor eleitos da EPM, desembargadores Antonio Carlos Villen e Francisco Eduardo Loureiro, ambos conselheiros da atual gestão; e do juiz assessor da Corregedoria e integrante da coordenação do Curso de Formação Inicial da EPM, André Carvalho e Silva de Almeida.
Participaram da reunião os coordenadores regionais juízes Henrique Castilho (Araçatuba), José Cláudio Domingues Moreira (Bauru), Renato Siqueira De Pretto (Campinas), Paulo César Scanavez (Ribeirão Preto), Frederico dos Santos Messias (Santos), Luiz Fernando Cardoso Dal Poz (São José do Rio Preto), João José Custódio da Silveira (São José dos Campos) e Alexandre Dartanhan de Mello Guerra (Sorocaba).
O objetivo do encontro foi discutir propostas para viabilizar a ampliação do aprimoramento de magistrados e servidores em todas as Regiões Administrativas Judiciárias (RAJs), por meio de cursos de especialização, grupos de estudos de magistrados e outros cursos e eventos. Entre as ideias analisadas, estavam a utilização do ensino telepresencial e a realização de seminários e cursos presenciais nas próprias comarcas, de forma a evitar deslocamentos de alunos e professores e reduzir despesas.
Ao abrir a reunião, o diretor da EPM, Fernando Maia da Cunha, saudou a participação do presidente do TJSP e do corregedor-geral na reunião, bem como do diretor e do vice-diretor eleito, “que estarão à frente da Escola nos próximos dois anos”. Ele ressaltou a importância dos núcleos regionais para a formação de juízes e servidores e agradeceu o empenho de todos os coordenadores regionais durante a sua gestão, período em que foram realizados cursos de pós-graduação, núcleos de estudos de magistrados e ciclos de palestras no interior, entre eles, o ciclo sobre o novo CPC, ministrado presencialmente nos nove núcleos do interior, com mais de mil alunos.
O diretor eleito da EPM, Antonio Carlos Villen, salientou o caráter inovador e democrático da atual gestão e cumprimentou os coordenadores regionais pelo empenho, assegurando a continuidade da atenção da Escola aos magistrados e servidores do interior em sua administração, que se iniciará em março. “O sucesso do trabalho desenvolvido nos anima a assumir a direção da Escola e peço que deem continuidade a todas essas atividades”.
O corregedor Pereira Calças também rendeu homenagem e agradeceu o trabalho dos coordenadores regionais e destacou a atuação do diretor Maia da Cunha, proporcionando uma visão institucional à Escola. “O Tribunal e a EPM caminham juntos, porque a Escola é o braço acadêmico do TJ, agora somado com a Escola Judicial dos Servidores (EJUS)”.
O presidente do TJSP, Paulo Dimas, frisou a alegria em participar da reunião e ressaltou que a “gestão transformadora” da EPM possibilitou que a Escola ficasse mais próxima do interior, reivindicação antiga de magistrados e servidores. Ele destacou ainda o papel fundamental da EPM não apenas nas atividades de formação e aprimoramento, mas também no debate de questões de interesse institucional “extremamente proveitosas para a administração do Tribunal como um todo”. Por fim, desejou uma excelente gestão ao desembargador Villen, frisando que “a Presidência do TJSP somará esforços e dará todo o apoio que a escola merece para evoluir a passos largos”.
GD (fotos)