Diretor da EPM participa do debate ‘Somos todos da Justiça’ no TJMSP

A Escola Judiciária Militar do Estado de São Paulo (EJMSP) realizou hoje (29) o debate Somos todos da Justiça, no auditório do Tribunal de Justiça Militar. O objetivo foi promover a reflexão sobre a importância do respeito às prerrogativas de todos os envolvidos na realização da Justiça.

 

O evento teve como expositores o desembargador Antonio Carlos Villen, diretor da EPM; do promotor de Justiça Felipe Locke Cavalcanti, presidente da Associação Paulista do Ministério Público; e dos advogados Leonardo Sica, presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP); e Cid Vieira de Souza Filho, presidente da Seção de Direitos e Prerrogativas da OAB/SP. O juiz Dalton Abranches Safi foi o mediador dos debates.

 

Na abertura dos trabalhos, o juiz Silvio Oyama, presidente do TJMSP, explicou que o propósito do encontro foi abrir novos caminhos para discussões sobre as prerrogativas daqueles que atuam no Judiciário.

 

Iniciando as exposições, Cid Vieira de Souza explicou que as prerrogativas do advogado são um conjunto de medidas legais que permitem que ele exerça a sua profissão com total liberdade e independência no interesse do cliente, conforme a Lei 8.906/94, em seus artigos 6º e 7º. “Não se pode aceitar a violação das prerrogativas dos advogados no combate à corrupção”, frisou.

 

O diretor da EPM, Antonio Carlos Villen, discorreu sobre a importância das garantias e prerrogativas do magistrado para o exercício da função, ao passo que Felipe Locke falou sobre as prerrogativas do Ministério Público. Por fim, Leonardo Sica comentou sobre as prerrogativas da advocacia como verdadeiro instrumento da democracia.

 

O encerramento do encontro foi feito pelo juiz Orlando Eduardo Geraldi, corregedor-geral do TJMSP e diretor da EJMSP, que destacou a importância da participação dos representantes das instituições presentes.

 

Com informações e fotos do site do TJMSP


O Tribunal de Justiça de São Paulo utiliza cookies, armazenados apenas em caráter temporário, a fim de obter estatísticas para aprimorar a experiência do usuário. A navegação no portal implica concordância com esse procedimento, em linha com a Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais do TJSP