EPM firma convênio para a realização de cursos de mestrado e doutorado para magistrados na PUC-SP

Termo foi assinado na Fundasp, mantenedora da PUC-SP.

 

A EPM e a Fundação São Paulo (Fundasp), mantenedora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), celebraram hoje (27) um convênio de cooperação para possibilitar que magistrados do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo façam cursos de mestrado e de doutorado na PUC-SP, visando o aprimoramento da atividade jurisdicional.

 

O termo foi assinado na sede da Fundasp pelo diretor da EPM, desembargador Antonio Carlos Villen; pelo secretário executivo da Fundação, padre José Rodolpho Perazzolo; pela reitora da PUC-SP, Maria Amalia Pie Abib Andery; e pela consultora jurídica chefe e procuradora da Fundasp, Ana Paula de Albuquerque Grillo. Assinaram como testemunhas o desembargador Antonio Carlos Malheiros, pró-reitor de Cultura e Relações Comunitárias da PUC-SP; e o juiz federal Silvio Luis Ferreira da Rocha, professor da PUC-SP.

 

Também estiveram presentes os desembargadores Francisco Eduardo Loureiro, vice-diretor da EPM; Luciana Almeida Prado Bresciani, conselheira da Escola; Marco Antonio Marques da Silva e Sérgio Seiji Shimura, professores da EPM e da PUC-SP; o juiz Luis Manuel Fonseca Pires, coordenador da área de Direito Público da EPM; os professores Márcio Alves da Fonseca, pró-reitor de Pós-graduação da PUC-SP; e Vidal Serrano Nunes Junior, diretor-adjunto da Faculdade de Direito da PUC-SP; e a consultora jurídica subchefe da Fundasp, Ana Paula Cerqueira Maciel.

 

De acordo com o convênio, os magistrados serão selecionados pela PUC-SP para participarem dos cursos de mestrado e de doutorado realizados por intermédio do Programa de Estudos Pós-Graduados em Direito da Faculdade de Direito da universidade. Os cursos serão ministrados nas dependências da universidade, abrangendo as áreas de Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Processual Civil, Direitos Difusos e Coletivos, Direito Penal e Direito Processual Penal, entre outros.

 

Antonio Carlos Villen ressaltou que o acordo é o início de uma parceria que possibilitará uma aproximação maior do Judiciário com a academia. “Esse convênio é motivo de júbilo para a EPM, pois abrirá novas possiblidades de aprofundamento de conhecimentos para os magistrados, em uma entidade de extremo prestígio”, salientou.

 

José Rodolpho Perazzolo destacou a relevância do estabelecimento de uma cooperação entre instituições comprometidas com a excelência acadêmica. “É um motivo de muita alegria assinar esse convênio nesse momento em que a PUC completa 70 anos”.

 

Maria Amalia Andery afirmou que o acordo alarga o compromisso da universidade com o Judiciário e produzirá relevância social e abertura para novos desafios na área de Direito. ”Podemos pensar em mestrados profissionais voltados ao Direito em questões específicas. A academia precisa desse tipo de provocação, caso contrário, somente se volta a si mesma”.

 

Em breve, a EPM divulgará os procedimentos para inscrições dos interessados.

 

MA (texto) / FB (fotos)


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