Workshop terá quatro encontros.

 

Foi realizado no último dia 20, na EPM, o primeiro de quatro encontros do Projeto Justiça Bandeirante – Infrajus para servidores da 1ª Região Administrativa Judiciária (RAJ) da Grande São Paulo.

 

Participaram 174 servidores das comarcas de Cotia, Diadema, Embu das Artes, Embu-Guaçu, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itapecerica da Serra, Itaquaquecetuba, Jandira, Mairiporã, Mauá, Mogi das Cruzes, Poá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santa Isabel, Santana de Parnaíba, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Suzano, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista.

 

A abertura do evento ficou a cargo da secretária de Tecnologia da Informação do TJSP, Roseli Padilha Castilho, que destacou a importância do projeto e explicou que o Infrajus  se originou dos relatos em encontros da primeira fase do Projeto Justiça Bandeirante. “Com essas amostras foi possível diagnosticar os principais problemas enfrentados por esses usuários e implementar ações de melhoria pelas equipes técnicas, em especial na identificação das possíveis causas de lentidão do SAJ”, resumiu.

 

Em seguida, o diretor da STI 4, Edivaldo Antonio Sartor abordou os cuidados envolvendo a segurança da informação, tanto no ambiente do TJSP quanto na vida pessoal, e boas práticas digitais. “Precisamos nos atentar para a utilização e substituição periódica de senhas para acessos digitais e tomar cuidado com rede  wi-fi desconhecida”, revelando que uma senha considerada protegida deve ter, entre outros cuidados, “uma combinação com oito ou mais caracteres, mesclando letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos”.

 

O coordenador da STI 3.3, Jean Rodrigues de Andrade, explanou sobre a funcionalidade do sistema de suporte aos usuários. “Nossa missão é identificar as dificuldades encontradas pelas unidades e buscar soluções, por isso a necessidade da troca de informações entre os usuários e o setor de informática”.

 

A seguir, o supervisor de serviço da STI 5.1.2, Fábio Maçoli, falou sobre a estrutura da área de TI no TJSP. Ele discorreu sobre o tráfego de informações, identificando os principais pontos que podem causar lentidão no sistema, como a presença de redes de computadores locais antigas. “O Tribunal 75 mil pontos de rede, 55.910 desktops, 12.255 impressoras e 65 mil usuários distribuídos em 686 localidades interligadas por 1.372 links de comunicação, convergindo para duas unidades de processamento de dados (data center)”.

 

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