Retratos do ex-diretor da EPM e da EJUS Antonio Carlos Villen são inaugurados em solenidade na EPM
Evento reuniu magistrados e servidores.
Foi realizada hoje (25), na EPM, a cerimônia de inauguração dos retratos do desembargador Antonio Carlos Villen, ex-diretor da EPM e da Escola Judicial dos Servidores (EJUS) durante o biênio 2016/2017.
A abertura do evento foi feita pelo diretor da EPM e da EJUS, desembargador Francisco Eduardo Loureiro, que agradeceu a presença de todos e destacou o trabalho realizado pelo desembargador Villen de aperfeiçoamento e continuidade da gestão anterior, presidida pelo desembargador Fernando Antonio Maia da Cunha, que estabeleceu duas marcas na EPM: pluralidade de temas e coparticipação dos integrantes do Conselho Consultivo e de Programas na aprovação dos cursos. Ele salientou também a atuação do ex-diretor frente à EJUS, lembrando que, embora criada apenas em 2014, a Escola já tem a marca do sucesso, com mais de 250 mil alunos. Loureiro asseverou que foi um imenso prazer atuar como vice-diretor na gestão do homenageado e enfatizou a sua vocação para a democracia, com profundo respeito pela opinião dos outros, visão que imprimiu nas escolas, cuidadoso em atender à imensa demanda por cursos. “A inauguração dos retratos demonstra o reconhecimento e o carinho de todos e é com justiça que essa homenagem é feita, diante de uma gestão coroada de sucesso como foi a do desembargador Villen”, ressaltou.
Antonio Carlos Villen também agradeceu a presença de todos e salientou que a homenagem se estende aos conselheiros, coordenadores e funcionários da EPM e da EJUS, agradecendo o trabalho de todos, bem como dos demais magistrados, servidores e profissionais que colaboraram com as escolas. Ele frisou que a gestão foi um trabalho árduo, mas muito suavizado com a colaboração de todos e com o apoio da Presidência do Tribunal de Justiça, nas pessoas dos desembargadores Paulo Dimas de Bellis Mascaretti e Manoel de Queiroz Pereira Calças. Por fim, ressaltou que o período foi muito gratificante e que sempre residirá em seu coração, enfatizando o papel das escolas: “enfrentamos um momento difícil no Brasil e no mundo, mas as escolas estão em ótimas mãos e não tenho dúvida de que sempre prestarão a sua contribuição, não apenas na formação e no aprimoramento dos magistrados e servidores do Tribunal, mas principalmente na difusão de uma cultura jurídica pluralista e alinhada com a Constituição Federal”.
O presidente do TJSP, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, salientou o trabalho dedicado e competente do desembargador Villen, juntamente com os conselhos das escolas, na direção das “coirmãs” EPM e EJUS. Ele também ressaltou a continuidade e a evolução nas gestões da EPM, desde a sua criação, em 1988, sob a direção do desembargador José Alberto Weiss de Andrade, e a consolidação da EJUS. “Hoje temos as duas escolas no mesmo prédio, trabalhando juntas, para que atinjam a sua finalidade maior, que é a capacitação de magistrados e servidores, não apenas com pluralismo, mas com abertura para outras áreas, como a humanística, na sua atuação interdisciplinar, vinculada à atividade do Poder Judiciário”, afirmou. Encerrando o evento, parabenizou o desembargador Villen e agradeceu o trabalho realizado por ele, pelos presentes e pelos demais magistrados e servidores que atuaram na gestão, asseverando que “fazem parte da construção desse sonho, que cada vez mais se torna realidade no Tribunal de Justiça”.
A mesa de honra foi composta também pelo vice-presidente do TJSP, desembargador Artur Marques da Silva Filho; pelo presidente da Seção de Direito Criminal, desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, conselheiro da EPM no biênio 2016/2017; e pelo decano do TJSP, desembargador José Carlos Gonçalves Xavier de Aquino.
Participaram também da solenidade os desembargadores Afonso Celso Nogueira Braz, conselheiro da EPM e da EJUS no biênio 2016/2017; Paulo Magalhães da Costa Coelho, conselheiro da EPM no biênio 2016/2017; Antonio Celso Aguilar Cortez, Ary Casagrande, Maria Cristina Zucchi, Mario Devienne Ferraz, Mônica de Almeida Magalhães Serrano, Ricardo Mair Anafe, Roberto Nussinkis Mac Cracken e Wanderley José Federighi; os juízes Ana Rita de Figueiredo Nery, assessora da Presidência do TJSP; Antonio Maria Patiño Zorz, Eurípedes Gomes Faim Filho, Guilherme Ferreira da Cruz, Marcos Pimentel Tamassia e Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo e o advogado Fernando Campos Scaff, entre outros magistrados, autoridades, servidores, familiares e convidados.
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