Educação como instrumento de prevenção de violência doméstica, familiar e de gênero será debatida na EPM

Inscrições podem ser feitas até o dia 25.

 

No dia 29 de agosto será promovido o curso Educação como instrumento de prevenção de violência doméstica, familiar e de gênero na EPM, sob a coordenação da desembargadora Maria de Lourdes Rachid Vaz de Almeida e das juízas Maria Domitila Prado Manssur e Gina Fonseca Corrêa.

 

O evento será realizado das 9 às 12 horas no auditório do 1º andar da Escola. O objetivo é apresentar a importância do apoio e da integração operacional do Poder Judiciário para a efetivação da Lei n° 14.164/21, que incluiu conteúdo sobre a prevenção da violência contra a mulher nos currículos da educação básica e instituiu a Semana escolar de combate à violência contra a mulher.

 

A participação é gratuita e aberta aos públicos interno e externo. São oferecidas 70 vagas presenciais e 600 vagas para a modalidade a distância. Haverá emissão de certificado àqueles que apresentarem frequência integral.

 

As inscrições estão abertas até o dia 25 de agosto. Os inscritos serão matriculados automaticamente, respeitado o número de vagas. Mais informações no edital

 

Programa:

 

Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (Comesp)

Maria de Lourdes Rachid Vaz de Almeida – desembargadora do TJSP

 

Programa “Roteiro único de trabalho humanizado”

Ruth Duarte Menegatti – juíza do TJSP        

        

Programa “Flor de Lis”

Patrícia da Conceição Santos – juíza do TJSP

 

Educação preventiva na perspectiva dos direitos humanos

Denise Alves Freire – psicoeducadora

 

Escola da Ponte (Portugal): um exemplo de educação na cidadania pautada nos direitos humanos          

Fátima Pacheco – cientista da Educação

 

MA (texto) / LS (arte)


O Tribunal de Justiça de São Paulo utiliza cookies, armazenados apenas em caráter temporário, a fim de obter estatísticas para aprimorar a experiência do usuário. A navegação no portal implica concordância com esse procedimento, em linha com a Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais do TJSP