Curso de introdução à Justiça Restaurativa inicia nova edição

Aula dedicada à apresentação dos temas e da metodologia.
 
O 12º Curso de introdução em Justiça Restaurativa da EPM teve início ontem (2), com abertura dedicada à apresentação dos coordenadores e professores e da metodologia, que engloba aulas pré-gravadas, leituras, encontros reflexivos, atividades em grupo e avaliações de desempenho, desenvolvidas na plataforma Moodle. 

O desembargador Ademir de Carvalho Benedito, coordenador da área de Justiça Restaurativa da Escola, deu as boas-vindas aos participantes e destacou a importância do trabalho desenvolvido pela EPM em JR, assim como o interesse demonstrado pelo grande número de matriculados no curso, mais de 150 pessoas. 

A desembargadora Gilda Cerqueira Alves Barbosa Amaral Diodatti, vice-coordenadora da Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) do Tribunal de Justiça de São Paulo, também salientou a relevância do curso: “cada vez que se inaugura um curso de iniciação à JR, estamos dando um passo à frente na criação de novos centros e espaços fomentadores dessa prática e, por consequência, da cultura da pacificação social”.

O juiz Egberto de Almeida Penido, coordenador do curso e da área de Justiça Restaurativa da EPM, afirmou que o curso servirá como subsídio para que os iniciantes na JR tenham conhecimento da matéria. “Saberão sobre a potência transformativa, que vai muito além da barganha, conciliação ou mediação. A ideia é que os alunos entrem de uma forma e saiam de outra, com essa provocação teórica que traremos”, explicou. 

Durante o encontro, houve a apresentação dos tutores e facilitadores e transmitidas informações a respeito dos conteúdos que serão debatidos, entre eles, os processos circulares, seu contexto histórico, definições, funcionamento e fundamentos do círculo restaurativo e o papel do facilitador.

Participaram também os juízes Eliane Cristina Cinto, coordenadora adjunta do curso; e Marcelo Nalesso Salmaso, ambos coordenadores da área de Justiça Restaurativa da EPM; e Marcelo da Cunha Bergo; e as servidoras Andrea Svicero, coordenadora adjunta do curso e supervisora do Serviço de Justiça Restaurativa da CIJ; Carmen Giadans Corbillon, diretora da CIJ; Renata Zarantonelli Barbosa, Luciana Mara Correa e Magaly Marques.

MB (texto)/ Reprodução (imagem)


O Tribunal de Justiça de São Paulo utiliza cookies, armazenados apenas em caráter temporário, a fim de obter estatísticas para aprimorar a experiência do usuário. A navegação no portal implica concordância com esse procedimento, em linha com a Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais do TJSP