EPM promoverá o curso ‘A investigação criminal hoje e a tecnologia nas provas forenses’

Inscrições estão abertas até 5 de agosto.
 
De 8 a 29 de agosto será realizado na EPM o curso A investigação criminal hoje e a tecnologia nas provas forenses, sob a coordenação do desembargador José Damião Pinheiro Machado Cogan e dos juízes Gláucio Roberto Brittes de Araújo e Elaine Cristina Monteiro Cavalcante. As aulas serão ministradas no auditório do andar térreo (piso Consolação) e de maneira on-line (Teams), das 19 às 23 horas. 

O objetivo é demonstrar os benefícios dos desenvolvimentos tecnológicos recentes e das investigações forenses em tempo real nos locais dos fatos para o aumento da celeridade e da eficiência do sistema de Justiça Criminal, com a apresentação, entre outros procedimentos, do uso dos bancos de dados de DNA para fins criminais, da perícia em local de crime, da tecnologia de reconhecimento facial, da utilização das câmeras corporais pelas polícias como matéria de prova processual, das técnicas recentes de papiloscopia e dos meios de realização da interceptação telefônica, conforme regulamentado na Lei nº 9.296/96.

A participação é gratuita e aberta aos profissionais e estudantes de Direito. São oferecidas 245 vagas presenciais e 500 vagas a distância. Serão emitidos certificados àqueles que registrarem 75% de frequência. Para registrá-la, o aluno da modalidade a distância deverá acessar integralmente a aula, ao vivo ou em até cinco dias corridos após a disponibilização da gravação na na Central de vídeos.

As inscrições podem ser feitas até o dia 5 de agosto. Os inscritos serão matriculados automaticamente, respeitados o número de vagas e o público-alvo. Mais informações no edital

Programa:

- 8/8

Abertura

Uso de banco de dados de DNA para fins criminais no Brasil: aspectos técnicos e atualizações. O laboratório de pesquisa de DNA do Instituto de Criminalística
Juliana Romera Mansilha Dias – perita criminal

Perícia em local de crime
Leonardo Gomes Kanashiro – perito criminal

- 15/8

Reconhecimento facial e segurança pública. Atuação da Polícia Judiciária na identificação facial. A biometria facial em locais de acúmulo de pessoas
Caetano Paulo Filho – delegado de polícia diretor do Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol)

As câmeras corporais de uso policial como matéria de prova. Antecedentes nos Estados Unidos da América
Francisco Alves Cangerana Neto – coronel da Polícia Militar do estado de São Paulo

- 22/8

Papiloscopia forense e outras formas de identificação humana. Identificação de cadáveres. Sistemas AFIS (Sistema Automático de Identificação de Impressões Digitais) e ABIS (Sistema Automatizado de Identificação Biométrica)
Luis Hiroshi Wada – professor da Academia de Polícia Civil de São Paulo

Levantamento de local de crimes
Anderson Floriano da Silva – papiloscopista policial

- 29/8
 
Interceptação telefônica. Meios de realização. Sistemas interligados. Interceptação celular e de dados. Localização de celulares
Fábio Nelson Fernandes – delegado da Divisão Antissequestro de São Paulo

MA (texto) / LS (arte)


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